terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O poder da babosa


Escritor gaúcho fala sobre os benefícios da planta

                                                                                               crédito: Marlene Gandra


 
Marlene Gandra

O frei franciscano Romano Zago nascido em 11 de agosto de 1932 em Batuvira/RS, é autor de diversos livros, dentre eles, ´Câncer tem Cura!` e ´Babosa não é Remédio...mas Cura!`, conhecidos internacionalmente. Ele garante que a babosa é cura para todos os males, porque depura o organismo. “Com o corpo resistente, a doença não entra”, afirma o escritor.
A receita da babosa com mel e bebida destilada não foi criada por ele e sim por uma santa suíça. “Hoje sou dono da receita mundialmente conhecida porque a passei adiante. Quando ela chegou aos meus ouvidos, ao meu conhecimento, eu pensei: Não acredito. Com esses milhões de dólares investidos no mundo com o tratamento do câncer, uma plantinha dessas, mel de abelha e bebida destilada vão curar esta doença?”, indagava o frei.
Um dia ele foi chamado a ungir um senhor que estava com câncer de próstata, num hospital, e segundo os médicos o paciente não passava daquela semana. “Estava feio, amarelo feito defunto e com a voz por um fio. Eu disse a mim: Vou salvar este enfermo. E apliquei a receita. Os médicos deram alta para ele. O doente falou: ´O remédio do padre não deixo de tomar`. Já em casa, fazia uso da receita de manhã, tarde e noite. Uma semana depois fui visitá-lo. Fiquei surpreso ao vê-lo com os olhos espertos e com a cor boa. A partir daquele momento é que comecei a acreditar no poder curativo desta planta. Fiz outras aplicações e salvei milhares de pessoas”, conta satisfeito.
Romano Zago, que reside no Estado do Rio Grande do Sul, comemorou 76 anos de idade e 50 de vida sacerdotal este mês em Divinópolis. Não toma remédio. “Cuido-me. Minha alimentação é racional. Salada e um aminoácido (arroz, feijão, batata etc.). Tomo 10 frascos da receita de babosa por ano”.
A planta deve ser colhida antes de o sol nascer. “A luz solar não elimina, mas reduz propriedades medicinais contra o câncer. A luz artificial também. Se for para tratamento preventivo as folhas podem ser colhidas a qualquer hora. Este tratamento alternativo contra o câncer tem que ser feito 100%”.
Em 1991, frei Romano partiu para a Terra Santa. “Apesar de ser Terra Santa, as pessoas também têm câncer. Mas felizmente lá tem muita babosa. Apliquei a receita e funcionou como no Brasil. Encorajei-me e fiz um artigo na revista dos franciscanos na custódia de Terra Santa que saiu nos idiomas italiano, português, espanhol, francês, inglês, árabe e alemão. A partir daí a receita tornou-se universal”, diz o escritor.
A babosa busca no sol todo seu potencial e a planta faz bem aos lados físico e psicológico. “É analgésico e tem poder cicatrizante. Se a pessoa caiu e está com um ´galo`, coloca a babosa, pronto. No corte, ela estagna o sangue. É só colocar um pedaço da planta sob um esparadrapo, no outro dia a pessoa não sente que está ferida. Em dois dias o machucado está cicatrizado. A planta é também ótima para a mente”.
Quem está com câncer deve fazer uso da babosa no intervalo da visita médica e pedir ao profissional os mesmos exames quando retornar. “Há três hipóteses: O portador da doença pode estar curado; o câncer não progrediu; e a doença pode ter evoluído. Neste último caso dobre a dose. Recomendo: Antes de fazer radioterapia, quimioterapia ou retirar parte do seu corpo, faça uso da babosa. A quimioterapia desmonta a pessoa: provoca a queda do cabelo, secura na boca, vômito. Esses são só alguns dos sintomas”.

Crianças e diabéticos

Aos três meses de vida as crianças podem começar com uma gota. E todo dia vai aumentando uma gota até chegar à colher de café. Uma criança até 10 dez anos deve tomar uma colher de chá. Quanto aos diabéticos, eles podem fazer uso. “O mel não é problema. Se for bom, pode usá-lo. Cuidado! Tem mel feito em casa. Se a pessoa for ao médico ele vai dizer que diabético não pode fazer uso do mel. Existe uma receita muito antiga para curar diabetes, com mel. O produto quanto mais velho, melhor. Uma colher de manhã, em jejum. Não importa se o mel é de eucalipto, pessegueiro, laranjeira, desde que seja feito por abelha”, explica Romano.

Ingredientes:

 500 gramas de mel de abelha.
 350 gramas de folhas de babosa (aloe arborescens), duas, três, quatro, cinco folhas, até atingir tal peso, aproximadamente.
40-50 ml de bebida destilada (cachaça de alambique, wisky ou conhaque).

Procedimento:

Remover as serrilhas de espinhos das bordas das folhas, bem como o pó ou outra impureza qualquer ali depositada, usando pano seco ou esponja. Sem tirar a casca, cortar as folhas em pedaços e jogá-las no liquidificador, junto com o mel e o destilado escolhido. Bater os três elementos. Sua receita está pronta para o consumo. Não filtrar nem ferver. Conservar o preparado obtido em lugar fresco ou na geladeira, de preferência, em frasco escuro e bem fechado, protegendo-o da luz do sol ou da luz artificial.

Posologia:

Depois de agitar bem o frasco, a fim de misturar os elementos, toma-se uma colherada das de sopa, (10 ml), 20 minutos antes das três principais refeições do dia.
O tratamento deve durar, no mínimo dez dias. Passando tal prazo, se restou pequena quantidade, termine o conteúdo do frasco.

Contatos com o escritor através do e-mail freiromanozago@bol.com.br

2 comentários:

  1. Olá, Marlene!
    Desconhecia o blog e fiquei bastante impressionado com a qualidade temática.
    Muito bom. As minhas felicitações pela iniciativa.
    Abraços

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  2. em outras receita dizem que a parte da folha verde é toxica e que deve usar apenas o gel da folha


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